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PRH Brasil > Artigo > POR QUE E COMO ANDRÉ ROCHAIS CHEGOU A FUNDAR PRH?

POR QUE E COMO ANDRÉ ROCHAIS CHEGOU A FUNDAR PRH?

access_time19 de agosto de 2010
perm_identity Postado por tiagochi@gmail.com
folder_open Artigo

(Neste artigo, oferecemos a primeira parte de uma matéria assinada por Michel Lamarche, ex-formador PRH e redator principal do livro « A pessoa e seu crescimento » editado por PRH-Internacional).

50 ANOS DE GESTAÇÃO
Quando alguém quer criar uma empresa, geralmente começa por definir minuciosamente um projeto, testa sua viabilidade e depois a coloca em prática. Em relação a André Rochais aconteceu de maneira muito diferente. A criação de PRH não partiu de um projeto nem de uma vontade de fundar algo. Como ele mesmo dizia: « Eu não quis criar PRH… ». Então, como
aconteceu? Como nasceu e se desenvolveu esta psicopedagogia do crescimento à qual ele dedicou 25 anos de sua vida? Uma frase sua esclarece um pouco esta questão das origens de PRH:
« PRH é o fruto da minha vida, o término da minha evolução. É aquilo para o que eu estava feito sem saber ». Assim, para compreender como André Rochais chegou a fundar PRH, temos que remontar ao seu passado, recorrer à sua história e observar esta evolução que o leva até PRH.

SUA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Muito cedo, aparecem sinais precursores do que André Rochais chegaria ser e fazer.
Ele foi um menino dotado de uma boa constituição psicológica. Adaptava-se sem muita dificuldade aos ambientes e situações que poderiam ser traumatizantes para outros. Cresceu num bar que sua mãe tinha em um bairro popular, portanto em contato com todos os problemas humanos que se pode encontrar neste tipo de ambiente. Nessa época, tinha pouca relação com seu pai que diariamente chegava cansado depois de 10 horas de trabalho numa fábrica. Depois, conheceu como era a vida de internato, com a rigidez que ali era vivida, e também com a separação do ambiente familiar. Apesar de tudo, atravessou este período sem grandes feridas:
« Não conheci os traumatismos da infância que descubro em muitas pessoas… ».
Esta saúde interior lhe será muito valiosa mais tarde para a sua análise do homem e dos seus funcionamentos. Servirá também para enfrentar as dificuldades que PRH encontrará durante o seu desenvolvimento.
Por outro lado, sem dúvida seu ambiente de origem o influenciou no cuidado que sempre teve para « fazer chegar todas as riquezas que há no mundo da psicologia ao homem comum ».
Já no plano físico, André Rochais não se destacava no quesito resistência, o que, desde então, o levava a cuidar de suas forças físicas e ter em conta seu corpo. Este aspecto de sua natureza reaparecerá na época, já de PRH, quando estiver ajudando as pessoas a gerir bem seu próprio corpo.
Outro traço que emergiu em sua infância foi a tendência natural para a interioridade e para o conhecimento. « Desde pequeno eu tinha prazer em consultar o dicionário ».
Lia muito e procurava compreender. Despertava nele uma relação profunda com a Transcendência, que seria cada vez mais importante em sua vida.
Este contato com a sua própria interioridade, desde muito jovem, este apetite de conhecimento, este gosto de compreender, são os sinais do pesquisador e do « pedagogo da vida interior » que ele se tornou.

Aos 11 anos, um acontecimento mudou sua vida. « Meu professor perguntou-me se eu gostaria de dar aulas como ele… Rapidamente respondi que sim… . Por que respondi tão rapidamente? Hoje compreendo. Sua pergunta tocou em dois pontos particularmente importantes em mim: o professor e o educador ». A partir deste momento ele entrou para um
internato que preparava professores.
André Rochais descobriu o « filão » de sua vocação que um dia o levaria a PRH: seu ser de educador.
Pouco depois, ao chegar à adolescência, encontrou um professor que iniciava seus alunos em justiça social. Novamente seu ser sentiu-se profundamente envolvido. O desejo de ajudar a mudar o mundo, torná-lo mais justo, estava inscrito nele. « Interessa-me o mundo inteiro.
Quero mudá-lo. Tudo isto ainda é impreciso, como num adolescente ».

Neste interesse pelo mundo e neste desejo de promover um mundo mais justo, mais humano, estava uma das raízes profundas que levou André Rochais a se dedicar às pessoas e ao seu crescimento. Em sua intimidade era um humanista. Para ele, a mudança da sociedade passava pela mudança do homem. Daí a importância de descobrir como acontece o crescimento de um ser humano.
Por outro lado, graças a várias experiências, tomou consciência de suas capacidades de liderança. Era natural nele arrastar outros no caminho das causas humanitárias pelas quais trabalhava.

UM PROFESSOR APAIXONADO PELOS METODOS ATIVOS
Aos dezessete anos começou a ensinar, inicialmente aos alunos da escola primária. Em seguida, depois da guerra, aos adolescentes e, finalmente, aos alunos de uma Escola Normal.
Rapidamente percebeu que seu interesse aumentava à medida que os alunos eram maiores. « Sentia-me feliz. Ardia de entusiasmo com estes futuros professores. Queria muito bem aos meus alunos. Procurava ajudá-los a se tornarem homens… Minha vocação de educador ia se destacando. A educação me dava mais prazer do que o ensino. Com esses adolescentes eu me questionava: o que é preciso tocar para que tudo se coloque em ordem neles…? Esta pergunta permaneceu em mim durante 20 anos. »

Quando André Rochais descobriu os métodos ativos que revolucionavam o mundo do ensino, situou-se neste terreno com sede de encontrar tudo o que pudesse ajudar as pessoas a se construírem. Apaixonou-se por isso. Procurou aplicá-lo com os jovens que lhe haviam sido confiados. « O que fica em mim deste aprofundamento nos métodos ativos é o que chamo de método da autodescoberta. Não se trata de encher o aluno de conhecimentos, mas de dar-lhe os meios para que descubra por si mesmo. Em outras palavras, somente há conhecimento a partir do interior. Daí a necessidade de um ensinamento individualizado ».
Neste período de sua vida, tomaram forma em André Rochais os fundamentos essenciais de sua futura pedagogia: os « trabalhos pessoais de análise », chave mestra da pedagogia PRH. Sua fonte era paixão que ele vivia pelos métodos ativos e a constatação que fez da eficácia destes
métodos.

O DIRETOR DE ESCOLA, EDUCADOR DOS ADULTOS
Em 1948, André Rochais foi nomeado diretor de uma escola em Sables-d’olonne. Ele aproveitava do seu cargo para fazer reuniões de professores e de pais dos alunos. « Experimentei, então, que os adultos me inspiravam mais que os jovens… Tinha a impressão de que não se podia fazer nada definitivo com as crianças. Eu sentia desejo de fazer algo definitivo e de fazê-lo logo. Parecia-me que com os adultos era mais seguro, mais radical… Certamente a educação dos adultos é a minha vocação ».
Esta tomada de consciência marcou uma etapa em sua evolução rumo à PRH. Seu objetivo ia se precisando: ser educador, mais que ser professor; de adultos, mais que de crianças.

OS ESTUDOS. SUA ATRAÇÃO PELA PSICOLOGIA
Ao descobrir sua vocação ao sacerdócio, André Rochais voltou aos estudos. Fez filosofia e depois teologia. Tinha prazer em formar-se, em abrir-se, refletir, ler, mesmo que lhe faltassem atividades. Depois de sua ordenação, prosseguiu seus estudos no Instituto de Estudos Sociais de Paris. Com estes estudos esboçou-se um novo passo em direção ao que virá a ser PRH.
Efetivamente, até esse momento André Rochais havia se centrado, sobretudo, por um lado na pedagogia em cujo campo reconhecia possuir um dom e, por outro lado, vivia uma busca espiritual. No instituto de estudos sociais de Paris aconteceu nele uma maior abertura. Descobriu
materiais que lhe revelaram novos centros de interesse como: a economia, a sociologia, a psicologia social, a política, o direito, as relações internacionais. Em resumo, todas estas matérias que tratam do homem, das relações humanas e da organização da Sociedade. Como ele dirá mais tarde, psicologia o « seduziu ». Neste tempo, adquiriu alguns conhecimentos
básicos, sobretudo no campo da psicologia. Isto lhe servirá alguns anos mais tarde em seu trabalho de pesquisador em psicopedagogia. Encerrou os seus estudos com uma pequena tese intitulada « A formação dos adultos » pressagiando já o que será o resto dos seus dias.

A AÇÃO REVELADORA DO SEU OBJETIVO DE EFICÁCIA
Ao final destes longos anos de estudo, André Rochais era muito contente pelo fato de poder entrar em ação, uma vez que o sentido de sua vida era dar tudo o que havia recebido e que tanto fazia seu ser vibrar, preocupado pelo bem das pessoas e da humanidade. Em meio a esta ação, um caminho pouco a pouco o levava em direção do futuro PRH. Em 1961, aos 40 anos,
criou um curso de psicologia social para responder a um pedido que lhe tinha sido feito. No ano seguinte, ficou completamente liberado para a formação dos adultos.
Tendo o seu caminho livre, sua criatividade se intensificou. « Fiz três sessões de formação 1: uma sobre a vida política, outra sobre a psicossociologia, adaptando assim para um público simples o que eu tinha recebido no Instituto de Estudos Sociais. Acrescentei a isto uma iniciação à animação de reuniões, algo que era muito solicitado nessa época ».
De imediato, estas atividades tiveram um grande êxito. Desde então, iniciou-se uma interação permanente entre ele e seu público. As reações das pessoas eram sempre uma oportunidade de aprofundar, precisar, progredir em sua pesquisa, elaborar novas pistas de análise. Apareceu nele uma dinâmica interior que já não era mais alimentada pelos pedidos cada vez maiores. Em 1962-63, recebeu um chamado para formar, em nível nacional, mulheres de uma comissão cívica e social. Neste mesmo período, várias congregações religiosas lhe procuraram. « um rastro de pólvora nesse mundo das religiosas ».
Ainda em 1963, foi contratado por uma escola de educadores especializados para dar cursos sobre psicologia social. Em 1964, foram as assistentes sociais que fizeram contato com ele para formação. Assim, André Rochais conheceu a inspetora técnica da ASA (Associação social do exército), que lhe confiou a missão de fazer uma reciclagem de seu pessoal em nível nacional:
primeiro as assistentes sociais, depois os responsáveis. Em setembro do mesmo ano, organizou uma primeira sessão de seis dias. Nesse momento, geralmente trabalhava com módulos de dois dias. Então, começou a introduzir em suas atividades de formação alguns elementos referentes
à personalidade. Constatou que este tema, bem como o da psicologia social, tinha um impacto particularmente importante nos participantes. Sem que sentisse, sua pesquisa foi sendo influenciada. Neste mesmo tempo, entrou para um organismo de formação « Cultura e Promoção », chegando a ser rapidamente responsável regional.
A partir de então, sua vida foi literalmente « invadida ». A quantidade de solicitações ultrapassava suas capacidades de resposta. Não media esforços, estava continuamente se deslocando e recebendo, em seus tempos livres, pessoas que lhe pediam encontros pessoais.
Entretanto, continuava lendo, observando, se informando, melhorando o que havia criado…

O INÍCIO DE UMA PESQUISA SISTEMÁTICA SOBRE O HOMEM E O SEU CRESCIMENTO
Uma mudança decisiva em sua pesquisa:
Em 1966, aconteceu uma mudança decisiva. André Rochais mesmo disse isto: « Ali começou a minha pesquisa típica PRH. No trabalho de formação que eu fazia, sentia-me fortemente e cada vez mais atraído por tudo o que envolvia o ser humano. Tinha a impressão de estar nas paredes de um funil e de ir deslizando cada vez mais em direção do que concerne ao homem e ao seu crescimento ».
Então, aconteceu uma mudança decisiva. Sua pesquisa concentrou-se no homem, na personalidade humana, nas condições do seu desenvolvimento, na interação entre o homem e a sociedade. Tinha várias questões sobre estes temas. « Minha grande pergunta do ano de 1947 continuava ali…, sem uma resposta satisfatória: Onde é preciso tocar o homem para que se desencadeie o processo de crescimento de ordenação? Meus estudos em Paris fizeram-me conscientizar até que ponto o homem está socializado, e eu me perguntava: o que há de pessoal no homem? O que é pessoal e o que é socializado? »
Um « estopim »
Então, houve um acontecimento importante em nível de sua evolução rumo a PRH. Trata-se do seu encontro com a obra de Carl Rogers, celebre psicoterapeuta americano. Foi assim que André Rochais falou deste encontro: « Neste contexto (de questionamento sobre o homem), li o livro de Carl Rogers “Tornar-se Pessoa”. Foi para mim como um estopim. Encontrei o meu eixo. Eu tinha a resposta para as minhas perguntas ou, pelo menos um esboço de resposta. Foi também isto que me colocou a caminho. Quatro coisas ecoaram em mim:
Sua formulação de que o fundo do ser é positivo.
­Sua afirmação de que se pode confiar nas próprias intuições.
Sua distinção entre o saber (o intelecto, segundo a sua linguagem) e o sentido ou vivido (o organismo, segundo a sua linguagem).
­Seu método para ajudar as pessoas Eu encontrava as minhas respostas:
O lugar onde é preciso tocar o homem para que tudo se coloque em seu lugar era o fundo do ser, ali onde se encontra o positivo.

O meio para chegar a ser si mesmo é confiar nas próprias intuições.
Meu esquema ajudava-me a fazer a distinção entre o saber e o sentir.
Meu método para ajudar aos outros em seu crescimento era o método de Rogers: uma relação humana que confia na pessoa e que se esforça no sentido de estimular o crescimento do outro.

Estas respostas permitiram a André Rochais construir um ensinamento sobre a personalidade, que ele incluiu em uma sessão de formação. Esta contribuição despertou um grande interesse por todas as partes. Rapidamente, tomou distância de Carl Rogers para prosseguir a sua
própria pesquisa.
Surge uma pedagogia específica
No mesmo ano de 1966 ocorreu outra mudança decisiva. André começou a questionar sua própria pedagogia. Seu passado como professor e sua experiência como estudante acostumado a leituras haviam-no levado naturalmente a adotar uma forma pedagógica baseada no ensino. « No início eu era professor. Ensinava da maneira mais pedagógica possível. Procurava ser concreto, encontrar exemplos na vida da pessoa… Orientava a observarem a vida. Eu mesmo a descrevia. Ensinando sobre as zonas da personalidade, começou a nascer outro tipo de pedagogia: os TPA (trabalhos pessoais de análise) Eu tinha a preocupação de indicar às pessoas o que deviam observar com muita atenção ».
Esta nova maneira de proceder o levou a refazer progressivamente as sessões de formação que dava. Assim, pouco a pouco, as bases mais fundamentais de sua psicopedagogia foram ocupando o seu lugar. Restava a ele um enorme trabalho de aprofundamento.
« Aprofundou-se a minha pesquisa sobre o homem e o seu crescimento. Eu observo a mim mesmo. Escuto as pessoas que me partilham sua vivência nas sessões de formação e em relação de ajuda. Todos estes materiais se acumulam em mim, se organizam, não sei por que tipo de alquimia misteriosa, e me são restituídos em sínteses, como conjuntos coerentes que logo posso testar com meu público. Assim, me vejo sendo arrastado em uma pesquisa sobre o homem em sua relação com Deus, bem como uma pesquisa sobre a relação de ajuda, a qual me afasta de Carl Rogers. Em todo este trabalho de pesquisa, sinto-me avançando pelo meu próprio caminho, fora dos caminhos que os diferentes mestres que eu havia lido me ensinaram. Sobre este tema, lembro o momento de dúvida que vivi nessa época, quando conscientizei minha divergência com Rogers. Escolhi então continuar o meu caminho, deixando-me comprometer na pesquisa de zonas que ele não havia explorado. Assim. Abandonei o «apoio de Rogers» e continuei o meu caminho. Desde então, não li mais os mestres, por falta de tempo, mas também por não sentir gosto de fazê-lo. Agora, tomando um pouco de distância pelos anos que se passaram, me dou conta de que eu tinha que elaborar, com liberdade, meu próprio sistema explicativo, somente em fidelidade à realidade.
Hoje, volta-me o gosto de ler outras pesquisas. Sinto prazer em fazer isto. Meu pensamento é bastante sólido, vasto e coerente, a ponto de não me sentir parasitado ou inibido por suas descobertas. Eu poderia dialogar com eles, situá-los no panorama da psicopedagogia do crescimento e também situar-me aí ».

Os primeiros formadores
Mesmo que as bases já estivessem presentes, faltava ainda um elemento estrutural para que PRH fosse criado. Efetivamente, toda esta evolução foi sendo acompanhada de solicitações que não paravam de acontecer. André Rochais não conseguia enfrentá-las sozinho. Além da França, desde 1967, o convidaram para ir dar algumas sessões de formação no Canadá.
Então, germinou nele a ideia de formar algumas pessoas capazes de se tornarem formadores. Assim, ele definiu alguns critérios de seleção e comunicou seu projeto em torno dele. Em pouco tempo, quarenta e seis candidatos expressaram o desejo de formar-se para difundir as sessões de formação. Em setembro de 1967, aconteceu em Poitiers (França) o primeiro encontro de formação dos futuros formadores. Desses quarenta e seis, dezoito efetivamente animaram algumas sessões de formação. Em 1968, novamente umas quarenta novas pessoas se formaram para a animação, enquanto que os pioneiros se aperfeiçoaram.

Com a chegada destas novas pessoas, todos os ingredientes estavam reunidos para que PRH nascesse.
O nascimento oficial de PRH « Em 1969, com a multiplicação das formadores e formadoras, senti bom que nos encontrássemos para compartilhar nossas experiências. Fixamos a data para setembro de 1970 em Hublais, perto de Rennes. Durante o ano, tomou corpo em mim a ideia de um agrupamento visando assegurar uma melhor coordenação dos nossos esforços e um domínio da corrente que estávamos desencadeando. Neste mesmo ano, procurava um nome para o nosso agrupamento… Surgiu em mim PRH (Personalidade e Relações Humanas). Pareceu-me que este nome correspondia ao que na realidade eu observava.
Assim, em setembro de 1970, nos reunimos em vinte e sete pessoas e constituímos um associação sem fins lucrativos. Eu fui eleito presidente ».
Em 4 de abril de 1971, a Associação PRH apareceu no Diário Oficial. André Rochais tinha então 50 anos.
« Assim nasceu PRH… Como eu cheguei até aqui? Por uma fidelidade a mim mesmo, ou seja, à minha consciência… Esta fidelidade me fez percorrer muitos meandros. Os ensaios e estancamentos fizeram parte do meu caminho; porém meu instinto de ser e minha consciência me conduziram à “tarefa” para a qual eu fui criado… PRH nasceu de uma confluência da minha vida com outras vidas. É como se tivéssemos sido criados juntos para uma mesma missão: colocar em prática um instrumento de crescimento do Homem e da Sociedade do Homem. A mim foi dado ir à frente, criar um instrumento de formação e organizar este agrupamento. Porém, sem todos estes animadores que vieram até mim, PRH não existiria ».

Mais novos ANDRÉ ROCHAIS, UM PESQUISADOR
Mais antigos PRH leva formação para professores de escolas de educação infantil em Novo Hamburgo

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